quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Uma ode à noite

A noite cai sorrateira e densa
Deixa para trás a luz do Sol
E põe a se mostrar com a luz da Lua e o reverberar dos astros e estrelas
Matreira e rasante cai a noite
Imponente e sobranceira
Bela, intrépida, plena

Quente, fria, inspira e exorta
Em meio às sombras cendradas
Dissipadas pelo vento noturno
Segue audaz a dançar
E quando cansa se rende, se banha,
E ainda risonha entrega-se aos braços do luar

Lázaro Fabrício

2 comentários:

Amana Raab disse...

também sou da noite.

PLANCHÊZ disse...

VIVA A NOITE!!! GRANDE POETA ALVI E VERDE, PARABENS.

ABRAÇOS

EDU PLANCHÊZ

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